Ter responsabilidade afetiva é tratar as relações e os sentimentos das pessoas (e os seus próprios) com todo o cuidado que eles merecem e devem ser tratados: com transparência, com seriedade, com verdade, com respeito e, principalmente, com empatia.
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Tente se lembrar quando foi a última vez que você foi realmente espontâneo, ou topou uma “aventura”, ou fez uma colaboração criativa em um bate papo com os amigos…
Faz tempo? Quanto tempo faz que você não se permite, por medo do que o outro pode vir a pensar?
Cargas de trabalho excessivas, má gestão, comunicação ineficaz, assédio psicológico, exigências contraditórias, falta de clareza, ambiente tóxico e/ou insalubre, enfim. Os motivos que levam o trabalhador a adoecer são muitos e nós precisamos estar atentos.
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Por aqui, nós achamos a tecnologia sensacional e, nem de longe, quereremos demonizar ou vilanizá-la. Este é apenas um convite sincero a refletir: será que quando me conecto com o outro através de minha telinha, eu me desconecto de quem, de fato, está próximo e conectado a mim?
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