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Disciplina Positiva: o meio-termo saudável e feliz!

Baseada no respeito, encorajamento, apoio, empatia e auto aprendizado, a disciplina positiva ajuda pais, mães e cuidadores a criarem filhos mais felizes e pessoas melhores para o mundo.

Sabia que é possível orientar crianças sem castigos físicos, sem danos psicológicos?!

Sem bater e sem ser permissivo.

Antes de tudo, precisamos pensar rapidinho em uma questão fundamental: não se pode ensinar limites aos filhos, usando a força física. Além de machucá-los, essa atitude passaria uma mensagem oposta e absolutamente equivocada.

É muito mais seguro ensinar os filhos pelo próprio exemplo de gentileza, paciência, empatia, amorosidade, cuidado e, com um diálogo franco, honesto, respeitoso e consistente.

É preciso entender que tratar o comportamento falho de uma criança com respeito, nada tem a ver com aprová-lo.

Validar os sentimentos da criança, faz com que ela seja capaz de dialogar com muito mais clareza sobre o ocorrido, buscando, por si só, caminhos para possíveis acertos.

Respeitar seu sentir, é encorajá-la a admitir e corrigir seus próprios erros sempre que puder.

 

Vamos, então, pensar em três moldes de orientação:

Autoritarismo: onde há uma hierarquia muito bem definida, “eu mando e você obedece”. As orientações são conduzidas por meio da punição física e, também psicológica.

Permissividade: onde há ausência total ou parcial de direcionamento, limites e reflexão.

Disciplina Positiva: onde há estratégias respeitosas para a correção de erros, diálogo e limites orientados por meio do exemplo.

 

Vamos observar isso na prática?

Uma garotinha de 5 anos, enquanto brincava com sua bicicleta na calçada, invadiu o jardim de uma vizinha e destruiu seu canteiro de flores.

Situação 1: ao ver as flores destruídas, o cuidador grita com a filha e anuncia: ficará um mês sem andar de bicicleta. Ou, o cuidador simplesmente bate na criança e a proíbe de sair de casa.

Situação 2: ao ver as flores destruídas, o cuidador obriga a criança a pedir desculpas para vizinha. O cuidador explica à vizinha que a pequena não fez por mal, combina e paga os prejuízos causados pela criança.

Situação 3: ao ver as flores destruídas, o cuidador pergunta à criança o que aconteceu.

Ela lhe conta que estava andando de bicicleta na calçada, e que perdeu a direção e se chocou com o canteiro de flores da vizinha, mas não imaginava que isso pudesse acontecer.

O cuidador, neste momento, conversa com a criança, lembrando-lhe de que ela não deveria estar andando com a bicicleta sobre a calçada. Que essa orientação já lhe foi passada porque os riscos são muitos, tanto para criança, quanto para as demais pessoas que circulam por ali.

Após este diálogo, o cuidador sugere que a criança se afaste de qualquer atividade, sente-se por um tempinho em um lugar tranquilo e reflita sobre o ocorrido. Ela precisa pensar em como solucionar o problema que causou.

Após alguns minutos, a garotinha entende a necessidade de se desculpar com a vizinha e reparar o erro usando sua própria mesada.

Juntos, cuidador e criança, seguem até a vizinha, se desculpam, dialogam sobre o ocorrido e resolvem a situação problema.

Ao considerar os exemplos acima citados, você consegue notar um modelo de permissividade? Em qual das alternativas o autoritarismo prevaleceu? Em que situações apareceram a possibilidade de estratégias de disciplina empáticas e respeitosas?

 

Vamos avaliar por partes, então.

A situação 1, segue o molde autoritário, onde há violência física ou psicológica e castigos.

É perigoso orientar crianças dessa forma por diversos motivos:

  • Os danos físicos e emocionais podem ser irreparáveis.
  • O foco não é a reflexão sobre o ocorrido, mas sim, a punição.
  • Não ensina nada de bom ou construtivo, reforça apenas que, em situações adversas e conflituosas, resolve-se com violência.
  • Não redireciona, em momento algum, a criança às possibilidades de acertos posteriores.
  • Não ensina absolutamente nada sobre respeito ou limites.

Observando a situação 2, conseguimos perceber um exemplo de permissividade, que é um outro modelo disciplinar não recomendado, por vários motivos:

  • Embora o foco seja a solução do problema, a criança em momento algum reflete sobre o erro.
  • Ainda que o foco seja a reparação do erro, nada produz de aprendizado.
  • Assim como no molde autoritário, não redireciona o comportamento da criança às possibilidades de acertos futuros.

Ao ser permissivo diante de um problema, a mensagem passada com isso, é que a criança pode repetir aquele comportamento à vontade, que ela não é responsável pelos problemas que gerou, que seus erros não têm qualquer consequência, porque seus cuidadores sempre tomarão a frente da situação e resolverão o problema para ela.

 

É possível encontrar, então, um ponto de equilíbrio entre esses dois polos dos moldes disciplinares?

Sim, é!

A situação 3 o descreve com perfeição e nos permite observar um modelo disciplinar que:

  • Ensina sobre limites com paciência e amor.
  • Quando os limites são ensinados de maneira respeitosa, a criança aprende, também, sobre paciência, tolerância, solidariedade e inúmeros outros valores preciosos.
  • Intensifica e explora todo potencial de desenvolvimento pessoal da criança.
  • Consolida vínculos maravilhosos de confiança e diálogo livre entre pais/cuidadores e filhos.
  • Não causa danos físicos ou psicológicos.
  • Produz aprendizados consistentes.
  • Valoriza a reflexão e a reparação dos erros.
  • Permite que a criança expresse seus sentimentos com segurança.

 

Nós do Psique, acreditamos que a disciplina positiva seja o meio termo saudável e feliz entre o autoritarismo e a permissividade. E que este é um molde disciplinar ímpar para se aplicar quando se trata de nortear a conduta de crianças, jovens e adolescentes.

Sabemos que isso não é simples colocar isso em prática. Principalmente porque muitos de nós foram ensinados e orientados dentro de um molde autoritário e cruel. Entendemos que o ciclo de reprodução do comportamento violento é difícil de ser interrompido.

E é por isso que estamos aqui!

Para acolher, ajudar e orientar pais/cuidadores e crianças a descobrirem o melhor que podem ser para si mesmos e, uns com os outros.

Ligue, agende seu horário e venha cuidar de você.

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